Governador afirmou que o trabalho da sua gestão foi decisivo. Ele recebeu o dobro de votos do segundo colocado
Com 99,99% das urnas apuradas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o governador Wilson Lima, candidato à reeleição pelo União Brasil, já contabiliza 819.593 votos, totalizando 42,82%. Ele atribui o resultado ao trabalho da sua gestão e à campanha propositiva e sem ataques a adversários. O governador tem mais que o dobro de votos do segundo colocado, Eduardo Braga, com 20,9%.
Wilson foi o mais votado em 49 dos 62 municípios do estado, incluindo os três maiores colégios eleitorais do Amazonas: Manaus, Parintins e Manacapuru. Em entrevistas para as rádios Difusora e Tiradentes, na manhã de hoje, o governador agradeceu a votação recebida e ressaltou as parcerias que realizou e o trabalho feito em sua gestão.
“Isso é resultado do trabalho que a gente já vinha fazendo, que a gente começou em 2019, fiz parcerias para ajudar a população com praticamente todos os prefeitos do estado do Amazonas. E, apesar de todos os ataques, de todas as críticas, o trabalho que a gente tem feito, o trabalho que a gente apresentou, é incontestável. E na hora de tomar a decisão eu não tenho a menor dúvida que isso pesa”, afirmou.
Wilson destacou ações como o Auxílio Estadual permanente, que contempla 300 mil famílias, ampliação de sete para 44 restaurantes populares Prato Cheio e a geração de empregos, com a defesa da Zona Franca de Manaus, redução de impostos e realização de obras.
“Contra o trabalho não há ataque que possa prosperar. E é assim que a gente vai seguir nessa segunda etapa da nossa caminhada. Uma campanha limpa, uma campanha propositiva, mostrando o que a gente fez e o que é capaz de fazer”, destacou o governador, que adiantou que já iniciou conversas para ampliar alianças.
“A gente começa um processo agora de diálogo com todo mundo. Todo mundo que estiver disposto a colaborar com esse projeto, eu não tenho o menor problema em conversar. Eu estou aqui para uma missão, que é de melhorar a vida de quem mora nesse estado. Não é uma missão pessoal e a gente tem que pensar no coletivo. Ninguém governa se não tiver a maioria”, reforçou.
Foto: Alex Pazuello