Marcellus Campêlo apresentou os projetos habitacionais do Governo do Amazonas, além das ações do Prosamin+ e do Prosai Parintins
Responsável pela execução de obras do Governo do Amazonas que vão movimentar o mercado, este ano, com a geração de emprego e renda, a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Urbano e Metropolitano (Sedurb) recebeu a visita, nesta sexta-feira (12/05), do presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon-AM), Frank Souza.
Durante o encontro, o secretário de Estado de Desenvolvimento Urbano e Metropolitano, engenheiro civil Marcellus Campêlo, apresentou os projetos da Sedurb na área de habitação, em especial o programa Amazonas Meu Lar, lançado pelo governador Wilson Lima. O programa vai oferecer 20 mil unidades habitacionais e 32 mil títulos de terra definitivos no estado.
“O Amazonas Meu Lar está gerando uma grande expectativa dentro do mercado imobiliário e também está sendo muito aguardado por quem sonha com a casa própria. Em breve, apresentaremos todos os detalhes de como será o acesso ao que está sendo oferecido”, ressaltou Marcellus Campêlo.
O secretário também destacou os trabalhos em andamento para implantação do Programa de Saneamento Integrado do Interior (Prosai) de Parintins, onde a Sedurb, por meio da Unidade Gestora de Projetos Especiais (UGPE), vai executar obras de drenagem e esgoto e de mobilidade urbana, além da construção de unidades habitacionais, parques e equipamentos públicos. Apresentou, ainda, as intervenções que já estão ocorrendo, na capital amazonense, através do Programa Social e Ambiental de Manaus e Interior (Prosamin+).
“Enxergo de forma positiva para o setor tudo o que está sendo feito. A construção civil emprega muita gente, gera renda, organiza a cidade, mobiliza o entorno. A economia muda quando você implementa projetos como o Amazonas Meu Lar, por exemplo”, disse Frank Souza. Segundo ele, o Sinduscon conta com mais de 3 mil empresas filiadas, aptas a concorrer nas licitações para as obras realizadas pela Sedurb. De acordo com o Sinduscon, a construção civil emprega no Amazonas aproximadamente 25 mil trabalhadores de forma direta e 150 mil de forma indireta.
FOTOS: Tiago Corrêa / UGPE
