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Setor de telecomunicações: especialista comenta cenário atual

O setor de telecomunicações vive em constante e crescente evolução, tanto em quantidade de empresas que prestam o serviço quanto em usuários. Segundo a Anatel, buscar a modernização legislativa/regulatória, tecnológica e massificação da banda larga é fundamental para que o setor de telecomunicações tenha um impacto positivo no PIB per capita e para que possa ter papel de catalisador do crescimento econômico sustentável do país.

Porém, mesmo com a busca pela modernização do setor, o acesso a internet ainda é uma dificuldade para muitos brasileiros. De acordo com IBGE, com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua e números de 2019, cerca de 40 milhões de pessoas não possuem acesso à internet e, mesmo assim, o país é um dos maiores usuários do mundo, segundo pesquisa do Hootsuite.  

Para Gonzalo Fernández Castro, CEO da OBVIOUS Fibra, “TelTech” da área de telecomunicações, presente em 13 estados brasileiros, o setor tem visto um aumento expressivo na solicitação por serviços. “Esse crescimento fez com que as empresas se atualizassem com seus serviços. De certa forma, esse processo foi acelerado pela pandemia, já que os consumidores passaram a ficar mais tempo em suas casas e, assim, aumentou a necessidade de conectividade”, afirma Gonzalo.

Segundo dados recentes da Conexis Brasil Digital, o setor de telecomunicações investiu mais de R$ 8 bilhões no primeiro trimestre de 2022, o montante representa um aumento de 3,8% quando comparado ao mesmo período do ano anterior. “Acredito que a pandemia fez os investidores enxergarem oportunidades na área da conectividade. Um conceito para o mercado de telecom que pode atrair receitas positivas é o de trabalhar a inclusão digital e a experiência dos usuários”, complementa o CEO da OBVIOUS Fibra.

De acordo com o balanço de acessos aos serviços de telecomunicações, publicado mensalmente pela Anatel, a tecnologia de internet banda larga, por exemplo, apresenta 67% dos usuários através da fibra óptica, contra apenas 21,1% de usuários através do cabo coaxial (metálico). “O Brasil passou anos atrasado na utilização da fibra para o serviço de conexão à internet, e agora vive uma mudança deste cenário, onde empresas e startups surgem para acelerar a conectividade com banda larga de alta velocidade”, conclui Gonzalo.

http://www.obvious.com.br

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