Cotidiano

Sepror realiza ‘Dia no Campo’ em Presidente Figueiredo, com capacitação para servidores

A Secretaria de Estado de Produção Rural (Sepror) promoveu, nesta sexta-feira (18/06), em Presidente Figueiredo (distante 117 quilômetros de Manaus), um “Dia no Campo” para servidores do Sistema Sepror (Idam, Adaf e ADS), que participam da “Capacitação Técnica em Gestão das Cadeias Produtivas Animal e Vegetal para o Desenvolvimento do Setor Primário do Estado do Amazonas”.

Sob a coordenação do Departamento Pedagógico (Depe) da Sepror, o curso aconteceu no Centro de Treinamento, Tecnologia e Produção em Aquicultura (CTTPA) de Balbina, onde foram realizadas aulas práticas, ministradas por técnicos da Secretaria Executiva de Pesca e Aquicultura (Sepa) da  Sepror.

O secretário executivo da Sepa, Leocy Cutrim, explicou que ações como esta levam conhecimento e uma melhor qualidade de produto aos piscicultores.

“Esta é uma mostra, na qual apresentamos algumas estações de trabalho da cadeia produtiva da alevinagem. Só neste mês fizemos seis capacitações na piscicultura em parceria com o Instituto de Desenvolvimento Agropecuário Florestal e Sustentável do Amazonas (Idam), por isso agradecemos à equipe de Balbina e nos colocamos à disposição para ajudar em fazer o ramo da piscicultura crescer”, afirmou Leocy.

O gerente do CTTPA de Balbina, Mário Baracho, reforça que o conhecimento obtido na prática dará maior sustentação ao conhecimento teórico já adquirido.

“Esse ‘Dia no Campo’ tem um significado muito grande, pois eles estão vivenciando de forma prática um componente muito importante da cadeia produtiva, que é a alevinagem. Assim como é a semente para o produtor, é o alevino para o piscicultor. O CTTPA de Balbina é uma referência nessa área, e eles aprenderam a fazer fazendo”, disse Baracchi

Uma das participantes do curso, Nancy Reis, gerente da unidade do Idam de  Lábrea, relatou que o curso abre um leque maior de conhecimento.

“É um curso bastante produtivo, principalmente para aqueles que foram empossados recentemente, como eu, e nos leva a um maior conhecimento, não só acerca da cadeia produtiva florestal, como também de outras áreas, nas quais vamos poder estar ajudando ainda mais aos produtores”, relatou Nancy.

O curso teve duração de cinco horas. A turma da Cadeia Produtiva Animal contou com 16 alunos, que participaram de uma visita às instalações de Balbina, módulos de preparo de videiro, qualidade de água, aclimatação dos alevinos e sanidade aquícola. Atualmente está no quarto módulo, que terá no total 152 horas, divididas em sete módulos de aulas práticas e teóricas, para 35 técnicos do Sistema Sepror da capital e do interior.

FOTOS: Calvin Paixão

CONTEÚDOS PATROCINADOS

RELACIONADOS

Prefeitura altera trânsito na Bola do Produtor para avanço nas obras do viaduto Rei Pelé

Maceió: juiz manda seguradoras cobrirem imóveis perto de área de risco

Sem margem equatorial, Brasil pode ter que importar petróleo em 2034

Sair da versão mobile