Como parte do programa “Tô na Obra”, voltado a difundir conhecimento acerca das obras, tecnologias e sistemas de gestão socioambiental utilizados pela Unidade Gestora de Projetos Especiais (UGPE) nos programas que executa, estudantes de engenharia civil da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) participaram de uma visita guiada à Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) do Programa Social e Ambiental de Manaus e Interior (Prosamin+), localizada no bairro de Educandos.
O programa “Tô na Obra” visa desmistificar e difundir conhecimento sobre as intervenções e programas executados pela UGPE entre os servidores da Unidade Gestora e estudantes da área. A iniciativa serve para mostrar a utilidade das intervenções executadas pela unidade, e reforçar para sociedade que o Prosamin+ não é um programa de habitação, e sim, um programa de saneamento básico.
A professora da Ufam, Elen Contente, que leciona sobre macrossistemas de esgotamento sanitário, afirma que a iniciativa de trazer a sociedade e os acadêmicos para conhecerem as obras do Prosamin+ é de suma importância.
“É importantíssimo que a sociedade conheça todo processo do tratamento do esgoto, e as etapas necessárias para deixar esses efluentes dentro dos padrões. E, no caso dos acadêmicos, é importante porque colocamos o aluno em contato com a prática, vivenciando a experiência e os desafios de se tratar esgoto em uma metrópole como Manaus”, afirmou a professora.
Participaram da visita a ETE cerca de 15 alunos do 8º período de Engenharia Civil. Os estudantes que participaram da visita guiada receberam informações acerca da tecnologia de ponta utilizada na ETE e todos os processos que a estação realiza no tratamento do esgoto para que ele seja devolvido ao rio.
O projeto visa gerar uma troca de experiências, além de demonstrar a importância das obras e dos programas executados pela UGPE.
“A iniciativa do ‘Tô na Obra’ ainda vai difundir muito conhecimento para servidores públicos e estudantes que desejarem conhecer nossas intervenções e programas. Nossa meta é trazer estudantes das mais diversas áreas para conhecerem as múltiplas intervenções que a UGPE executa em programas como o Prosamin+ e o Prosaimaués”, afirmou o coordenador executivo da UGPE, Marcellus Campêlo.
FOTOS: Tiago Corrêa/UGPE