A Prefeitura de Manaus, por meio da Fundação Municipal de Cultura, Turismo e Eventos (Manauscult), realizou, na manhã desta sexta-feira, 1º/9, uma visita técnica em todo o complexo portuário, localizado no centro histórico da cidade, onde ocorrerá a 8ª edição do “#SouManaus Passo a Paço 2023”.
Durante a ação, questões de montagem de palco e estrutura de cenografia foram vistoriadas pelo corpo técnico municipal. A montagem do palco “Guardião da Amazônia” está com 60% das estruturas montadas. A composição está com vista panorâmica para o rio Negro e promete entregar um verdadeiro espetáculo de interação com o público.
“Essa visita técnica é muito importante, porque mostra para toda a sociedade o apoio da mídia da nossa cidade, a importância que esse evento se tornou no calendário de Manaus e vai gerando toda uma expectativa na sociedade de tudo que a Prefeitura de Manaus está preparando para o maior festival de todos os tempos”, disse o diretor-presidente da Manauscult, Osvaldo Cardoso.
A cenografia do palco aos poucos vai ganhando forma. Cerca de 40 pessoas estão envolvidas direta e indiretamente nos trabalhos de montagem, solda, iluminação e de pintura. O monumento, que traz o conceito da ancestralidade, está em fase de acabamento e possui cerca de 23 metros.
“Estamos há menos de duas semanas realizando esse trabalho para fazermos uma apresentação digna desse projeto e digna para o público que vai assistir. Creio que vão sair encantados, porque são várias artes unidas da luz, dos fogos, das artes plásticas e da produção em si”, completou o artista plástico, Juarez Lima.
O palco da plataforma “Malcher”, que receberá no primeiro dia atrações como Léo Magalhães, Zé Felipe e David Guetta, possui um tamanho de 20×20 e três telões em LED. Para o designer de produção Thyago Lima, tudo foi pensado para promover uma experiência tecnológica e inovadora aos visitantes da 8ª edição do maior evento de artes integradas do norte do país.
“A gente começou a executar o projeto no dia 18 de julho com a concepção do prefeito David Almeida e do presidente Osvaldo Cardoso, que nos passaram essa meta de fazer algo voltado para a ancestralidade que vem falar da nossa etnia Manaós, da inovação, e sobretudo da tecnologia com a movimentação das indumentárias, a questão da sustentabilidade que usamos materiais recicláveis”, enfatizou Lima.
A expectativa é que o evento atraia o maior número de público na área portuária da cidade, atingindo meio milhão de pessoas nos três dias de festival de modo rotativo, e inserindo a cidade de Manaus na rota dos grandes eventos, além de transformar o “#SouManaus”, no primeiro festival de artes integradas do Brasil. Serão 100 horas de imersão e experiência artístico-cultural.
Fotos – João Viana / Semcom