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Prefeitura de Manaus realiza ‘Expedição Maker’ em escola da zona rural para incentivar criatividade

Com o objetivo de usar a tecnologia como um recurso que facilite as práticas educacionais, a Prefeitura de Manaus realizou, por meio da Secretaria Municipal de Educação (Semed), em parceria com o Instituto Cultural Brasil Estados Unidos (Icbeu), nesta quinta-feira, 21/10, mais uma edição do projeto “Expedição Maker”. A ação que consiste em ensinar a cultura maker, movimento de incentivo à criação no estilo “faça você mesmo”, ocorreu na escola municipal Professora Tereza Cordovil Guimarães, localizada no bairro Tarumã, zona rural.

A iniciativa envolveu professores, assessores da Divisão Distrital Zonal (DDZ) Rural e alunos do turno vespertino que participaram de oficinas em cinco salas voltadas às áreas da inovação, sustentabilidade e tecnologia. Os estudantes conheceram a cultura maker, que possui como ideia central o “do it yourself”, que significa “faça você mesmo”, a fim de estimular a solução de problemas do cotidiano, por meio da proatividade e criatividade. 

Para o chefe da Divisão de Gestão da Tecnologia da Informação (DGTI) da Semed, Tiago Pereira, essas oficinas são o momento de praticar ideias para estimular o conhecimento e aprender sobre novos recursos tecnológicos.

“Com essa ação em parceria com o Icbeu conseguimos proporcionar por meio de gadgets, que são equipamentos eletrônicos, para os alunos fazerem o manuseio, como construir robôs, utilizar ipads, tabletes e demais softwares. Um momento para os alunos trabalharem e conhecerem essa cultura. Além disso, estudos comprovam que a partir da prática é que se ganha mais conhecimento”, frisou. 

Conforme Alexandre Mendonça, gerente de tecnologias educacionais do Icbeu, a parceria com a Semed estimulará o aprendizado dos alunos em relação à tecnologia.

“A tecnologia e a cultura maker estão intimamente ligadas. Por meio da parceria Semed e Icbeu esperamos compartilhar ainda mais os conhecimentos que já adquirimos e passar aos professores, porque essa cultura está voltada à transversalidade, em que professores de todas as disciplinas podem usar como mecanismo em suas aulas. Esse é o propósito dessa missão”, destacou.

Os temas abordados nas oficinas foram: aldeia criativa, utilizando materiais eletrônicos; educação maker; horta automatizada construída com materiais de baixo custo e recicláveis; lógica computacional; e iluminação com toque artesanal.

Beneficiados


Na oficina, exclusivamente, para os professores, houve a entrega simbólica de lembranças para celebrar essa parceria. A gestora da escola responsável por atender 450 alunos do ensino fundamental I e II, professora Fernanda Freitas, acredita que ações como essa contribuem bastante na melhoria do aprendizado dos alunos em sala de aula. 

“Estou feliz e grata com essa atividade, porque é importante implantarmos essa cultura maker, que tem como pilares criar, fazer, compartilhar e presentear. Assim o aluno aprende a criar coisas novas que não fazem parte do seu dia a dia, como um robô, além de pensar diferente e tentar solucionar problemas. Essa atividade só tem a agregar na educação dos nossos alunos”, enfatizou.

A aluna Stefany Nascimento, 10 anos, do 4° ano, gostou de ter participado das oficinas.  “Essas oficinas foram muito legais, e isso é importante para o nosso futuro, porque precisamos da tecnologia para o nosso aprendizado”, concluiu.

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