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Prefeitura de Manaus realiza 10ª Feira de Ciências e 4ª Expocreati da DDZ Centro-Sul

Prefeitura de Manaus, por meio da Secretaria Municipal de Educação (Semed), realizou, na manhã desta quinta-feira, 1º/9, a etapa da Divisão Distrital Zonal (DDZ) Centro-Sul da 10ª Feira de Ciências, Tecnologia e Educação Ambiental e a 4ª Exposição de Robótica, Ciências, Educação Ambiental, Tecnologia e Inovação (Expocreati). O evento contou com a participação de 20 unidades de ensino, apresentando 30 projetos, envolvendo alunos das creches municipais até ao 9º ano do ensino fundamental, no Centro Integrado Municipal de Educação (Cime) Lúcia Melo Ferreira Almeida, bairro Novo Aleixo, zona Norte.

Os projetos apresentados foram abordados em várias temáticas como “Os benefícios da cenoura”, “A pirâmide alimentar”, “Matemática Incrível com Jogos Construídos de Reutilizáveis”, Projeto: ”Canta Curumim”, “Sabão Ecológico, transformando materiais recicláveis em arte”, “Aproveitamento Integral dos Alimentos”, “Podcast na escola – Ampliando os horizontes dos alunos”, entre outros projetos.

Para a chefe da DDZ Centro-Sul, Andrezza Rocha, a feira mostra todo um trabalho pedagógico realizado, não apenas pela divisão, mas pela secretaria como um todo, abordando a temática do meio ambiente.

“Nós estamos muito felizes com esse evento, foi um sucesso. Envolvemos todas as crianças como as especiais, de creches até o 9º ano, com diversos projetos trabalhando a questão do meio ambiente, da robótica, aproveitamento de materiais recicláveis, alimentação saudável, entre tipos de projetos. A secretária municipal de Educação, professora Dulce Almeida, e o prefeito David Almeida têm nos dado todo incentivo e apoio nessas ações”, ressaltou.

A aluna do 5º ano, Ana Sofia Nascimento de Melo, 11, do Cime Lúcia Almeida, que participou do projeto da escola “As tecnologias dos celulares – matéria-prima e produção”, disse que aprendeu toda a história do aparelho e ficou contente por ter participado do evento.

“Eu aprendi que tudo vem da natureza, depois para a indústria e depois para o consumidor. Além disso, aprendi sobre a primeira até a quinta geração do aparelho. A importância do trabalho é que a gente está mostrando como foi feito o celular, que passou pela indústria e depois para o consumidor. A gente está mostrando a importância de que a natureza foi quem fez tudo isso”, disse.

Com o projeto “Jogos adaptados como ferramenta para o processo de ensino e aprendizagem da sala de recursos”, a escola municipal Escritor Érico Veríssimo, bairro Nova Aliança, foi uma das unidades de ensino, que participou da programação. Para a gestora Cassandra de Sales é um momento especial, pois é algo trabalhado com os alunos inclusos. Além disso, a escola é polo de cinco unidades de ensino no atendimento da sala de recursos.

“O nosso interesse maior é demonstrar para a sociedade o quanto é importante a inclusão social, que através de atividades com jogos recreativos criados pelas próprias crianças, elas podem compreender e aprender como qualquer outra criança na faixa etária delas. Nós gostaríamos também de colocar para a sociedade que esse é um momento de receber os diferentes, porque em todo lugar que estamos as pessoas são diferentes, e os inclusos clamam pela mesma oportunidade”, salientou.

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