Manaus

Museu do Seringal reúne relíquias do período da borracha em Manaus

Uma viagem ao período áureo da borracha. Essa é a proposta do Museu do Seringal Vila Paraíso, que fica na comunidade São João, no afluente Tarumã-Mirim, em Manaus. O lugar é um dos pontos turísticos do Amazonas que insere conhecimentos sobre a história e natureza durante as visitas.

No Museu do Seringal é possível conhecer mais sobre os costumes vividos no fim do século 18 e início do século 19, período em que o Amazonas viveu mudanças econômicas por conta da comercialização da borracha.

G1 Amazonas visitou o Museu e trouxe um panorama do que o visitante pode encontrar no espaço. E aí, “bora turistar”?

O acesso ao Museu é feito somente por meio fluvial. Para iniciar a viagem é preciso acessar a Marina do Davi, localizada na estrada da Ponta Negra. Existem algumas linhas de ônibus do transporte público que passam pelo local, como as linhas 420, 450 e 641.

Chegando na marina, é necessário embarcar em uma das lanchas da Cooperativa dos Profissionais de Transporte Fluvial da Marina do Davi (Acamdaf), que faz o transporte de pessoas até o local e sai a cada uma hora. O preço total por pessoa é de R$ 32 (ida e volta).

O Museu do Seringal funciona de terça-feira à sábado, das 9h às 15h, e todas as visitas contam com guias turísticos que já estão inclusos no valor da entrada, que é de R$ 10 por pessoa.

O lugar foi criado em 2001 para ser cenário do filme “A Selva”, com Maitê Proença. Entre os ambientes que compõem o espaço estão a “Casa do Seringueiro”, que recria os principais utensílios usados no século 18, como talheres de prata, malas, relógio suíço e outros itens. A casa traz curiosidades como as marcas mais utilizadas e a maneira de armazenar alimentos na época.

O Museu conta ainda com um espaço que recria o modo de comércio do período em que a borracha era moeda de troca por alimentos. Além disso, tem a capela de Nossa Senhora da Conceição, padroeira do Amazonas.

No ambiente externo é possível conhecer o local onde os seringueiros dormiam, no meio da floresta, o “Tapiri da Borracha”, onde eles faziam a transformação do material, uma demonstração dos métodos de extração da borracha, na Seringueira e a “Casa da Farinha”, que mostra o processo de fabricação do alimento.

O tempo de visitação fica em torno dos 45 minutos a 1 hora.

*Com informações https://g1.globo.com/am/Foto: Luis Paulo Dutra/G1 AM

CONTEÚDOS PATROCINADOS

RELACIONADOS

Samu Manaus recebe selo Ouro em premiação internacional que avalia socorro a pacientes com AVC

Redação

Prefeitura reforma 5 mil metros quadrados do Campo do Bahia na zona Leste de Manaus

Redação

Detentos do Ipat recebem certificado de conclusão do Curso de Barbeiro

Redação Am
Sair da versão mobile