Notícias Corporativas

Moda circular: empresa investe em modelo de franquia

De acordo com dados da ABF (Associação Brasileira de Franchising), o setor de franquias faturou R$ 50,8 bilhões no primeiro trimestre deste ano. A cifra representa um crescimento de 17,2%, se comparado ao faturamento do mesmo período de 2022.

Confirmando a expansão desse modelo de negócio, a rede Cresci e Perdi, franquia de moda circular especializada em roupas e artigos infantis, alcançou recentemente a marca de 500 unidades em operação no país, distribuídas em 25 estados, atuando em mais de 400 cidades.

A rede foi fundada em 2014, em São José do Rio Pardo, por Elaine Alves, logo após o nascimento do seu primeiro filho. “Inicialmente, a ideia era montar um brechó onde os clientes comprassem e vendessem roupas, calçados e acessórios para bebês, como cadeiras de alimentação e banheiras”, conta a CEO da empresa.

A empreendedora viu na ideia uma oportunidade de negócio e inaugurou a primeira unidade da rede Cresci e Perdi, conhecida hoje por vender ampla gama de produtos infantis, novos e seminovos, com valores de 40% a 90% mais baratos do que em lojas convencionais. Outro ponto-chave da marca, segundo a empresária, é manter o olhar atento às tendências de mercado, tanto de dentro quanto de fora do país.

Em relação ao franchising, a Cresci e Perdi disponibiliza várias equipes – jurídica, administrativa, de implantação, de gestão de contas, entre outras – para dar o suporte necessário àqueles que pretendem adquirir uma loja da franquia.

“Também oferecemos aos franqueados canais de comunicação direta para que haja alinhamento sobre demandas, campanhas, eventos e treinamentos presenciais e on-line, o que nos aproxima deles e dá tranquilidade para investidores da marca”, finaliza a CEO.

Para saber mais, basta acessar https://crescieperdi.com.br/

 

CONTEÚDOS PATROCINADOS

RELACIONADOS

Dotz entrega seu ecossistema e tem EBITDA positivo

DINO

Corebridge Financial venderá negócios de seguro de vida no Reino Unido para a Aviva plc

DINO

Estudo revela desafios e pretensões dos CSCs para 2023

DINO
Sair da versão mobile