Lee Seung Hyun, ex-membro do grupo de k-pop BigBang, estava lutando na Justiça contra nove acusações: compra de serviços de prostituição, mediação de prostituição, peculato, instigação especial de violência, violação da Lei de Punição Agravada e de Crimes Econômicos Específicos, da Lei de Saneamento de Alimentos, jogo habitual (jogos de azar são crime na Coreia do Sul), da Lei de Transações de Câmbio e da Lei de Casos Especiais Relativos à Punição e de Crimes Sexuais.
Nesta quinta-feira (01) a procuradoria pediu o pagamento de uma multa de US$ 17 mil e que ele ficasse preso por cinco anos no país. A acusação diz que: “O réu cometeu vários crimes ao longo dos anos. Ele usou mulheres coreanas para mediar prostituição com investidores estrangeiros para seu próprio lucro financeiro. (…) Embora ele tenha obtido o maior lucro com esses crimes, ele não está refletindo sobre os crimes principais e se responsabilizando pelos outros quando diz que não esteve envolvido”. Lee Seung negou os crimes com exceção da Lei de Transações de Cãmbio.
A investigação é supostamente pelo artista ter solicitado prostituição para investidores estrangeiros, e usar a boate Burning Sun, que era sócio, para lucro pessoal e jogos de azar.
MSN