Além da emissão do CAF, o instituto também realizou serviço de atendimento à Associação das Mulheres Indígenas de Belém do Solimões
Nesta semana, o Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas (Idam) encerrou uma visita técnica à maior comunidade indígena ticuna do Brasil, a aldeia Belém do Solimões, localizada no município de Tabatinga (distante 1.108 quilômetros de Manaus). Por meio da unidade local (UnLoc) do instituto, foram emitidos 52 Cadastros Nacionais da Agricultura Familiar (CAF) e realizado o serviço de orientação aos produtores rurais da região, além do atendimento técnico à Associação das Mulheres Indígenas de Belém do Solimões (Mapana).
“A ação é resultado do compromisso que o Governo do Amazonas, por meio do Idam, tem com o produtor rural indígena. Levar a assistência técnica e promover a extensão rural (Ater) a esses trabalhadores, além fortalecer o setor primário local, também é garantia de desenvolvimento econômico à comunidades indígenas”, disse o diretor-presidente do Idam, Vanderlei Alvino. “Ciente do nosso papel, vamos dar continuidade às visitas técnicas a essas localidades em 2024”, garantiu.
Na avaliação do gerente da UnLoc do Idam em Tabatinga, Edison Franco Barbosa Júnior, o resultado da visita à aldeia Belém do Solimões foi positivo. Ele destacou que a ação teve como foco principal promover a regularização entre os trabalhadores rurais indígenas que atuam na agricultura familiar, pois, devidamente documentados, eles poderão ter acesso a políticas públicas viáveis às atividades desempenhadas por eles.
“O Idam não tem medido esforços para atender às demandas das comunidades indígenas, sempre trabalhando para levar Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater). Por meio dos processos participativos, temos dado acesso à cidadania e à melhoria na qualidade de vida aos nossos beneficiários”, conclui o gerente.
Foto: Divulgação/Idam