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Férias de fim de ano podem causar estresse em animais e tutores

Janeiro é, com certeza, a época do ano mais aguardada por todos aqueles que gostam de muita diversão, comemorações e até descanso. Mas é, também, um período de preocupação e estresse para os tutores e seus animais de estimação. Ter um pet em casa exige uma rotina diária com cuidados especiais, e com a chegada das férias e festas, manter essa rotina é sempre um desafio. Na maioria das vezes, as famílias se programam para viagens e confraternizações, e esses são fatores que tiram os animais da zona de conforto, causando grande estresse por conta da mudança em seus hábitos. 

Barulhos como música alta, fogos de artifício, entrada e saída de pessoas no local, podem deixar os pets desconfortáveis e irritados. Flavio Lopes, Supervisor de assuntos veterinários  da Hill’s Pet Nutrition Brasil, alerta que, nesses casos, é importante deixá-los em um ambiente acolhedor, onde eles se sintam seguros e confortáveis, com água, comida e pessoas conhecidas por perto. “Isso pode evitar as fugas e o nervosismo, principalmente em cães. Além disso, essa é uma estratégia para impedir que os animais acabem ingerindo alimentos servidos nas festas, que são inadequados para eles, e podem causar intoxicação alimentar e evoluir para outros problemas sérios”, comenta Flavio. Toda essa movimentação é motivo de estresse em tutores também, que acabam se preocupando com o comportamento imprevisível do animal.

As viagens de férias também contribuem para a evolução de ansiedade e estresse em animais e seus donos. Alguns tutores acabam optando por levar o companheiro de estimação, seja de carro ou avião, e esse pode ser um grande desafio. “Para pets que não estão acostumados a viajar, a dinâmica pode ser um pouco mais estressante. O tutor precisa estar ciente de que durante o trajeto o animal pode ficar agitado e apresentar mal estar”, explica Flavio. “Em casos de viagens longas, é necessário fazer pausas para que eles se alimentem, façam suas necessidades e relaxem”, completa. Os passeios de avião são ainda mais complexos, pois além do animal não poder estar acompanhado do dono,  é preciso checar as regras da companhia aérea e se certificar dos cuidados que os pets vão receber no período de transporte.

Existem ainda casos em que tutores não conseguem levar o companheiro de estimação e precisam se preocupar com quem ou onde deixá-los. Com pessoas conhecidas ou em hotéis próprios para cães e gatos, estas são situações que também exigem adaptações – e nem sempre são simples. “Cães e gatos precisam conhecer o local ou as pessoas com quem passarão alguns dias. É imprescindível que o tutor tenha confiança na pessoa e no lugar, e que passe a rotina do animal ao cuidador para garantir seu bem-estar”, ressalta Flavio. 

Estar em casa com pessoas que não convivem diariamente, ou em um lugar diferente do habitual, é sempre estressante para qualquer animal. Isso acaba impactando também os donos e causando momentos de estresse. Por isso, se programar é sempre a melhor opção para o conforto e segurança dos animais, e ainda garantir uma viagem sem preocupações.

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