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Em uma semana, Prefeitura de Manaus vai entregar feira provisória para comportar permissionários da Japiinlândia

Os consumidores podem continuar contando com os insumos e abastecimento da feira municipal da Japiinlândia, no bairro Japiim, zona Sul. Apesar da reforma completa da feira, a Prefeitura de Manaus, por meio da Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminf), prevê a entrega de uma estrutura provisória de madeira em até sete dias.

“O comércio não será prejudicado. Estamos intensificando, no início desta semana, a construção de uma feira temporária, para que os feirantes não sejam prejudicados durante esses dias de obras e reforma na principal feira da Japiinlândia, conforme determina o prefeito David Almeida. Esse é um ponto de movimentação intensa na comunidade, não podemos permitir a estagnação das vendas”, afirma o secretário de Obras, Renato Junior.

Nesta segunda-feira, 29/5, as equipes iniciam a construção de 12 quiosques em madeira, que vão comportar os permissionários das áreas de peixes, carnes e aves. A estrutura provisória deve ser entregue em uma semana.

A Secretaria Municipal de Agricultura, Abastecimento, Centro e Comércio Informal (Semacc) executa as obras de revitalização da feira, que receberá boxes com novos revestimentos e piso.

“Aqui na feira Japiinlandia, a solução temporária que encontramos foi a construção do tablado. Em pouco tempo, os boxes serão concluídos com uma estrutura mais moderna e, assim, os permissionários das vendas de carne, peixes e aves vão ocupar um lugar mais salubre e digno para se trabalhar”, enfatizou o secretário da Semacc, Wanderson Costa.

Uma equipe com 12 servidores da Seminf atua na obra. O material utilizado atende às normas ambientais e a obra é realizada durante o funcionamento normalizado da feira.

“O novo espaço na área externa foi pensado para fomentar os serviços ofertados pela feira, enquanto ela é revitalizada, sem prejudicar os permissionários”, explica o secretário de Obras.

As obras nas feiras e mercados municipais acontecem com os espaços abertos e funcionando para o público. Por isso, a logística tem de ser executada de modo a não prejudicar cliente e permissionários, e para que as obras sejam concluídas no menor tempo possível.

Texto – Valesca Martins / Seminf e Polyana Brelaz / Semacc

Fotos – Márcio Melo / Seminf

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