Portal Uno Midias
Notícias Corporativas

Consumo online de second-hand de luxo é impulsionado com a pandemia de COVID-19

Segundo um estudo da gestora Canuma Capital, publicado em matéria pela CNN Brasil, em 2021 as vendas online atingiram R$ 260 bilhões, mostrando um avanço de R$ 160 bilhões em relação ao número registrado em 2019, antes da pandemia, e que superou as vendas em shopping centers que faturaram aproximadamente R$ 175 bilhões. Com esse estudo foi possível notar que com a pandemia de Covid-19 houve um alavanco de vendas no comércio online, o que tornou o ambiente cibernético um espaço confortável para que os consumidores desenvolvessem a autonomia de realizar as suas compras com facilidades e sem dores de cabeça.

Era esperado que, com a volta do comércio presencial, o online voltasse a ficar para trás, porém o contrário vem acontecendo. Segundo a Associação Brasileira de Internet, o comércio eletrônico teve um aumento de 16% em 2021 em comparação com o ano anterior, e deve crescer em 95% até 2025, ou seja, cada vez mais as vitrines online têm surgido e, junto a elas, a necessidade dos sites se reinventarem para melhor atender aos clientes.

Juntamente com a pandemia de Covid-19, com às fronteiras fechadas e vários países utilizando do lockdown para melhor conter a propagação do vírus, pôde ser possível notar o crescimento dos brechós de luxo. Segundo dados da ferramenta de buscas do Google, as pesquisas por peças de segunda mão cresceu em 572% durante a pandemia, mostrando que o ambiente virtual propiciou aos consumidores de brechós a possibilidade de manterem seus padrões de vida mediante às circunstâncias, através do e-commerce e as vitrines online.

Apesar do constante crescimento dos e-commerce, pode-se encontrar muitas pessoas que ainda possuem um certo receio de fazer compras online, principalmente sendo artigos de luxo de segunda mão, como bolsas, sapatos e acessórios, tanto pelo fato de terem a preferência por provar e ver como a peça fica no corpo, como também pelo fato do envio da compra.

Giovanna Martignon, consultora de vendas na empresa Brechó Closet de Luxo explica como funciona as compras efetuadas na loja física: “A compra na loja física possibilita ao consumidor ver como a peça fica no corpo e facilita a decisão da compra, além de ter todo um atendimento personalizado com a consultora de vendas, que vai auxiliar o cliente a encontrar o que deseja”. E explica a diferença paras as compras efetuadas no e-commerce: “Já no e-commerce é tudo feito através do site, onde o cliente pode ver o estoque da loja em uma só vitrine, com todos os detalhes, fotos e especificações, e caso haja alguma dúvida, é possível entrar em contato com a loja e ter um atendimento personalizado com um consultor de vendas”.

As vendas presenciais podem possuir ainda um percentual muito maior com relação ao e-commerce e isso pode estar ligado ao que já foi dito, o receio pelo envio das compras quando feitas de forma online, Giovanna ainda complementa: “No mercado de luxo o atendimento ao cliente é diferente, então é necessário manter nas vendas online os padrões de qualidade das vendas presencias, tanto com o conteúdo dentro da caixa como também a embalagem por fora”.

A forma como os clientes recebem suas encomendas pode também influenciar na sua fidelização com a marca e a sua preferência pela loja, Giovanna explica: “Para manter os padrões, é possível mandar junto da peça um certificado de autenticidade, pode-se enviar um ‘mimo’, a peça deve ser devidamente protegida, pode-se colocar um perfume etc., a caixa deve ser embalada de forma que chegue em perfeito estado ao destinatário”. E complementa dizendo sobre a importância do cliente para a marca: “É imprescindível mostrar ao cliente do e-commerce a sua importância, da mesma forma que o cliente da loja física se sente especial ao adentrar pela sua loja”.

Para saber mais basta acessar o site www.brechóclosetdeluxo.com.br

CONTEÚDOS PATROCINADOS

RELACIONADOS

Construtora lança empreendimento em Águas Claras, DF

DINO

Elevar Energia reforça princípios de ética e transparência

DINO

Publicação aponta uso de pesticidas em alimentos infantis

DINO