Cotidiano

Com apoio da Prefeitura de Manaus, curta-metragem ‘A Fala Que Move’ estreia no teatro Gebes Medeiros nesta quinta-feira, 20/3

Mais uma produção marcada pela sensibilidade e reflexão sobre a vida expande o cenário do audiovisual em Manaus. Com entrada gratuita, o curta-metragem “A Fala Que Move”, contemplado por Lei Paulo Gustavo (LPG), da Prefeitura de Manaus , por meio do Conselho Municipal de Cultura (Concultura), tem estreia marcada para esta quinta-feira, 20/3, no teatro Gebes Medeiros, localizado na avenida Eduardo Ribeiro, no centro da cidade, às 18h30.

Com direção de João Vitor Machado, a curta convida o público a uma jornada intensa e sensível sobre a finitude e o significado da existência. O filme nos apresenta Renato, um homem que, diante de um diagnóstico que altera sua perspectiva de vida, se encontra frente a frente com sua própria vulnerabilidade. Com uma abordagem intimista e diálogos potentes, o curta provoca reflexões sobre a importância de falar, sentir e se permitir transformar. Renato não é apenas uma história sobre o fim, mas sobre o que nasce a partir dele.

O presidente da Concultura, Tony Medeiros, destacou a importância dos editais de cultura para o fortalecimento do audiovisual local e o incentivo a novos talentos.

“Este é um exemplo claro de como os editais de cultura, intermediados pela Prefeitura de Manaus, por meio da Concultura, têm oportunidades oferecidas para que novos artistas se destaquem e compartilhem suas histórias. A estreia de João Vitor Machado como diretor é mais uma prova de que, com o incentivo público, o cinema amazonense está se fortalecendo e ganhando visibilidade. Estamos comprometidos em continuar apoiando projetos como este, que promovem reflexão e transformação por meio da arte”, afirmou Medeiros.

Pela primeira vez dirigindo um filme, João Vitor Machado compartilha a emoção e o aprendizado de sua estreia no audiovisual. “Foi uma experiência única, enriquecedora e divisora de águas. Dividir o processo com uma equipe apaixonada pelo que faz, tornou-se ainda mais significativo o processo”, comentou.

Com classificação indicativa de 16 anos, “A Fala Que Move” é mais do que um retrato da mortalidade. O filme reflete sobre o valor do tempo, a culpa, o medo e a possibilidade de transformação por meio do acolhimento e do afeto.

O projeto “A Fala Que Move” foi um dos selecionados pelo Concurso Prêmio Manaus Identidade Cultural – Audiovisual (Edital 004/2023), por meio da Lei Paulo Gustavo (LPG), da Prefeitura de Manaus, por meio da Concultura, com o apoio do Ministério da Cultura e do governo federal.

Foto – Divulgação/Concultura

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