Manaus (AM) – Nem mesmo morto seu Zé tem paz. Isso porque o idoso, que faleceu aos 70 anos em 2020, foi perturbado em sua cova pelas duas mulheres no Dia dos Pais, no Cemitério Santa Helena, no bairro São Raimundo, na Zona Oeste de Manaus.
Seu Zé carregava consigo uma bagagem de histórias, também de amantes, sendo uma delas a Creuza. Creuza e Zé tiveram um romance proibido por cerca de 12 anos, e a geraram até um filho bastardo pois o idoso ‘garanhão’ tinha uma esposa, a ‘Rakel’, da Compensa.
Rakel tinha conhecimento dos chifres com Creuza e relevou a presença da amante no velório e enterro, mas no Dia dos Pais as duas foram visitar o túmulo de Zé na mesma hora e o barraco rolou solto.
De um lado Rakel gritava: “Puta, fuleira e arrombada”, de outro, Creuza rebatia falando: “Você é macumbeira, barraqueira e chifruda”. O Cemitério virou um inferno e os filhos tiveram que apartar a briga das mães.