O documento está disponível Plano de Contingência das Ações de Vigilância em Saúde para Estiagem no Amazonas https://abre.ai/gPbc
O Governo do Amazonas, por meio da Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas- Dra. Rosemary Costa Pinto e a Secretaria de Estado de Saúde, lança nesta segunda-feira (25/09), o Plano de Contingência das Ações de Vigilância em Saúde para Estiagem no Amazonas, para orientar os municípios para enfrentar as situações neste ano. O documento está disponível https://abre.ai/gPbc.
De acordo com a diretora presidente da FVS-RCP, Tatyana Amorim, às situações climáticas como períodos de estiagem e seca podem causar problemas de saúde pública à população atingida. “É um momento de alerta e uma das principais preocupações para a vigilância em saúde está na qualidade da água para consumo humano.
“Entre os principais problemas com a vazantes dos rios é que a água ofertada em quantidade insuficiente ou com qualidade fora dos padrões pode ocasionar um aumento de casos de doença diarreica aguda por transmissão hídrica, e o Plano Estadual é um importante instrumento para orientar nossas regionais de saúde e municípios nas ações que precisam ser intensificadas para evitar ou diminuir o impacto e os efeitos da estiagem”, reforça a diretora presidente da FVS-RCP, Tatyana Amorim.
A coordenadora do Comitê de Vigilância em Saúde para Desastres da (CVSD) da FVS-RCP, Raiane Aila, explica que o plano organiza a FVS-RCP para apoiar os municípios para Resposta Rápida diante do desastre natural como a estiagem.
“Reconhecemos a vulnerabilidade das populações em regiões que enfrentam esse problema e, no âmbito da vigilância em saúde, precisamos identificar os principais comprometimentos relacionados à ocorrência de estiagens que podem se suceder nos sistemas e serviços de uma localidade, gerando impactos negativos gerando o adoecimento da população”, salientou a coordenadora da CVSD-FVS, Raiane Aila.
Sobre o Plano
O documento descreve que a partir do cenário de risco identificado são implementadas atividades específicas classificadas em quatro níveis de resposta (0, I, II e III), que podem evoluir ou regredir durante o manejo da resposta.
Os níveis de resposta são determinados de acordo com as condições e os pressupostos que caracterizam o cenário de risco previsto, seja pela evolução das informações monitoradas, pela ocorrência do evento ou, principalmente, pela dimensão do impacto.
Para cada nível são definidos indicadores, bem como as atividades inerentes às coordenações da FVS, além de ações que devem ser articuladas com a secretaria de atenção à saúde.
FOTO: Anne Karoline/FVS-RCP