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NFR 2024 traz insights para strip malls

NFR 2024 traz insights para strip malls
NFR 2024 traz insights para strip malls

Já é tradição. Todos os anos, no mês de janeiro, a cidade de Nova Iorque, nos Estados Unidos, recebe a National Retail Federation (NRF) no Retail Big Show, maior evento de varejo do mundo. Neste ano, mais de 175 painéis anteciparam novidades e tendências do segmento.

Na edição de 2024 da NRF, toda a programação foi pautada no conceito do varejo “Make it Matter”, ou seja, na ideia de fazer valer a pena. Cinco pilares determinaram o conteúdo: Valores, Produtos e Experiência, Operações, Talentos e Modelos de negócio.

Os strip malls, empreendimentos que ganharam destaque nos últimos anos, devido à sua vocação de trazer conveniência e agilidade à rotina do consumidor, absorvem e implementam aprendizados provenientes da NRF. Em 2024, o foco no relacionamento humano inovador e sustentável a longo prazo com o consumidor esteve em pauta.

“Mais de 40 mil pessoas estiveram presentes à NRF 2024 e o Brasil levou a maior delegação entre todos os países, com cerca de 4 mil pessoas. Isso mostra a nossa vocação para o varejo e como somos líderes em oferecer as melhores soluções para o consumidor”, explica Marcos Saad, sócio da MEC Malls, que faz a concepção e gestão de strip malls.

Apesar do crescimento das compras online, uma tendência que se manteve em alta são as lojas físicas, bem como a adesão à omnicanalidade. 

O foco na melhoria da experiência do cliente com inteligência artificial, realidade aumentada e realidade virtual, bem como análise de dados e personalização esteve em pauta, junto com outros temas.

“O foco dos strip malls sempre foi o de aliar conveniência e variedade de serviços em um só lugar. Por isso mesmo, esse segmento é denominado varejo de proximidade”, complementa Saad, destacando que, cada vez mais, o varejo de vizinhança ganha valor no Brasil e fora dele.

Prova disso é o relatório Tail by TOTVS, que analisou a intenção de compra de mais de 7,5 milhões de brasileiros, em 3,2 mil estabelecimentos.

No primeiro trimestre de 2023, quase metade das transações foram as chamadas compras de emergência, de até quatro itens, que totalizaram um crescimento de 48,9%, em relação a 2022. Na sequência, estão as compras de conveniência, de cinco a 11 itens, com 30%; compras de reposição, de 12 a 25 itens, com 15,2%; e por fim, compras de abastecimento, acima de 25 itens, com 5,9%.

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