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Mangueiras para óleos e derivados buscam garantir segurança em indústrias

Mangueiras para óleos e derivados buscam garantir segurança em indústrias
Mangueiras para óleos e derivados buscam garantir segurança em indústrias

A indústria de petróleo e derivados exige soluções robustas para o transporte seguro de fluidos, como óleos e combustíveis. Mangueiras especializadas, desenvolvidas para resistir a altas pressões, temperaturas e corrosão, desempenham um papel crucial em refinarias, terminais de armazenamento e operações industriais. Segundo dados da Pesquisa Industrial Mensal (PIM-Brasil) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o segmento de produtos de borracha e material plástico — que inclui mangueiras técnicas — registrou alta de 3,5% em julho de 2024 na comparação interanual, refletindo a maior demanda por artefatos voltados às cadeias de óleo e gás.

Mangueiras para óleos e derivados, como as fabricadas pela Maxxflex Indústria de Borrachas, são projetadas com borracha sintética resistente a derivados de petróleo e álcool, reforçadas com lonas têxteis e espirais de arame de aço. Essas características buscam garantir resistência a pressões de até 610 mm/Hg em sucção e temperaturas de até 80 °C, conforme descrito no catálogo da empresa. A conformidade com normas internacionais, como a ISO 9001:2008, assegura a qualidade e a durabilidade desses produtos, reduzindo riscos de vazamentos e acidentes.

“Investir em mangueiras certificadas é essencial para a segurança operacional e a proteção ambiental em indústrias que lidam com fluidos perigosos”, observa João Silva, engenheiro químico e consultor do setor petroquímico. Ele destaca que a escolha de materiais adequados evita a contaminação de produtos e prolonga a vida útil dos equipamentos.

“Essas mangueiras são amplamente utilizadas em refinarias, indústrias químicas e terminais de estocagem, onde transportam combustíveis, óleos lubrificantes e outros derivados. Sua construção incorpora fios antiestáticos para prevenir faíscas, um fator crítico em ambientes inflamáveis, de acordo com João Silva. Além disso, a resistência à abrasão, intempéries e ozônio, conforme especificações da Maxxflex, busca garantir maior durabilidade mesmo em condições adversas.

Dados do Ministério da Economia indicam que a indústria química brasileira registrou receita equivalente a US $158,6 bilhões (aproximadamente R$ 830 bilhões) em 2024. João Silva afirma que “o setor petroquímico, que depende de equipamentos confiáveis, utiliza mangueiras especializadas que suportam variações de pressão e produtos agressivos, contribuindo para reduzir custos de manutenção e minimizar paradas não planejadas.

Segundo observa João Silva, engenheiro químico e consultor do setor petroquímico, “valorizam o uso de látex nacional e práticas de cultivo que respeitam o meio ambiente. Essas ações alinham-se à crescente demanda por produtos que combinem desempenho técnico e responsabilidade ambiental”.

A expertise de fabricantes brasileiros, como a Maxxflex, ilustra como o setor de borracha atende às necessidades industriais com inovação e qualidade. A contínua evolução tecnológica e o foco em normas de segurança reforçam a importância dessas soluções para o mercado global.

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