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Empresas buscam segurança ao adotar solução Zero Trust

Empresas buscam segurança ao adotar solução Zero Trust
Empresas buscam segurança ao adotar solução Zero Trust

No cenário digital atual, o aumento das ameaças cibernéticas tem gerado grande preocupação entre as organizações. Isso fez com que as empresas buscassem soluções mais robustas para proteger seus dados e sistemas, adotando a tecnologia Zero Trust Network Access (ZTNA) para reforçar a segurança de suas redes.

Um relatório da Okta, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Cibersegurança (IBSEC), aponta que 55% das organizações já implementaram uma iniciativa Zero Trust e que, ainda em 2025, 70% das novas implantações de acesso remoto devem ser tratadas majoritariamente via ZTNA, ao invés das VPNs (Rede Virtual Privada);

De acordo com o especialista Luiz Henrique Silveira, CTO da Brasiline Tecnologia, este dado reflete a crescente maturidade no reconhecimento da eficácia do modelo em reduzir riscos e se adaptar a ambientes híbridos e distribuídos.

“Diferentemente do modelo de perímetro, que pressupõe segurança dentro da rede, o modelo ZTNA elimina a confiança implícita nas redes internas, adotando a validação contínua de identidade e contexto para conceder acesso”, explica o empresário.

O modelo de Zero Trust, ou ‘Confiança Zero’, baseia-se no princípio de que nenhum acesso à rede deve ser automaticamente confiável, independentemente de ser interno ou externo. “Em vez de confiar em uma rede por padrão, o ZTNA permite acesso apenas ao necessário para desempenhar a função, ou exige que todos os usuários e dispositivos sejam autenticados e autorizados antes de obter ingresso a recursos específicos”, acrescenta.

Embora a solução ofereça vantagens em relação aos modelos tradicionais, Silveira alerta para os desafios na implementação do ZTNA. “É necessária uma adaptação por parte das empresas. Isso exige conscientização sobre o novo modelo e integração com sistemas legados, muitas vezes incompatíveis com tecnologias modernas”.

“Além disso, a definição de políticas de acesso granulares e o monitoramento contínuo demandam equipes preparadas e investimentos iniciais em tecnologia e treinamento. No entanto, com planejamento estratégico e parceiros experientes, esses obstáculos podem ser superados”, completa.

O especialista aponta, ainda, que, com o aumento do trabalho remoto, o uso de dispositivos pessoais e o avanço das ameaças cibernéticas, o ZTNA tem se tornado indispensável para um controle de acesso dinâmico e seguro.

“Enquanto VPNs fornecem acesso amplo à rede, o modelo zero trust garante acesso específico e limitado, reduzindo a superfície de ataques e melhorando a experiência do usuário”, garante Silveira.

Ele destaca, ainda, que entre as tecnologias usadas para a implementação do modelo “estão a autenticação multifator (MFA), gestão de identidades (IAM), segmentação de rede, análises de comportamento e soluções como SD-WAN e EDR”.

Para saber mais, basta acessar: brasiline.com.br

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